E ainda que eu já aqui tenha dito várias vezes que sou uma "maria-vai-com-as-outras", hoje apeteceu-me ser diferente e portanto, em vez da tradicional mensagem de Natal, apenas quero deixar-vos com uma história da minha infância - barra - alerta natalício:
Em casa dos meus ricos paizinhos não havia árvore mas sim pinheirinho de Natal. Sim! Era um pinheiro verdadeiro, apanhado lá no nosso pinhal (
Ora, determinado Natal, há muitos e muitos anos atrás, depois de apanhado o dito pinheirinho e devidamente enfeitado no cantinho da sala, começou-nos a vir um cheiro às narinas... um cheiro... como hei de explicar... um cheiro a... a... cocó, vá!
Julgávamos nós que seria da querida gata siamesa, que teria, com toda a certeza, deixado algum presente antecipado ali pelas bandas do pinheirinho... mas por mais que procurássemos, do presente nem sinal!
Acabámos por conviver com o "perfuminho" durante toda a época festiva, que se foi diluindo ali pelo canto.
Ora, chegada a altura de desfazer o pinheirinho, adivinhem lá o que é que encontrámos na parte de trás da árvore, que tinha ficado virada para a parede??? Sim, amigos!!! Isso mesmo que estão a pensar: um presente escatológico agarradinho às pontas das carumas!!!!
Moral da história: quando forem apanhar o vosso pinheiro de Natal... não o tragam para casa a arrastar pelo caminho fora!!!
Já agora:
FELIZ NATAL
:-)
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