Com a tão falada aprovação da co-adoção por casais homossexuais, muitos foram os (pseudo) pudicos e velhos do restelo que se manifestaram indignados com tamanha desfaçatez do nosso governo... pois eu acho que sim, que o nosso governo tem muitos e gigantescos defeitos, mas esta notícia teve o dom de conseguir restaurar em mim um bocadito ('pequininininito') da fé perdida nos nossos senhores legisladores.
E vai daí que me ficou a apetecer tecer uns comentários... mas como a Internet é um mundo maravilhoso, dei de caras com dois textos tão bons, tão bons, tão bons, que só me resta partilhá-los e dizer: bem que podiam ser minhas, estas palavras!
São um pouco longos, mas vale mesmo a pena lerem. Cliquem nos textos para ler tudo.
Da jornalista Carla Macedo:
"para a criança não faz uma diferença profunda se um pai, uma mãe, dois pais ou duas mães são homossexuais ou heterossexuais. O que faz diferença é se há um amor individual e bom para cada criança"
Do jornalista Daniel Oliveira:
"Ao contrário dos heterossexuais, que se forem homens não seduzem, em princípio, as suas filhas, os homossexuais têm aquele bichinho lá dentro que os impede de distinguir o certo do errado. Podemos então “dar”, à confiança, crianças a heterossexuais ("famílias normais"). A homossexuais é que não, porque aquela gente tem o sexo à flor da pele. Nem cães, nem gatos, nem abóboras lhes escapam. Eles não têm culpa. Só pensam naquilo. "
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