Um ótimo Dia Mundial do Sorriso para todos
domingo, 28 de abril de 2013
segunda-feira, 22 de abril de 2013
trapitos engraçados
Não sei bem se será só defeito meu ou se haverá muita gente a padecer deste mal, mas apesar de ter alguns trapitos no guarda-fatos, a tendência é usar sempre a mesma coisa... e estou sempre com a sensação de que não tenho nada de jeito para vestir... que drama :)
Ora, este fim de semana, numa das pequenas pausas entre o estendal e o ferro da roupa, deparei-me com umas sugestões para renovar peças de roupa. Gostei particularmente desta:
Ora, este fim de semana, numa das pequenas pausas entre o estendal e o ferro da roupa, deparei-me com umas sugestões para renovar peças de roupa. Gostei particularmente desta:
Já fui desenterrar umas t-shirts mais velhotas e vou pôr mãos à obra dentro de pouco tempo. Depois logo vos mostro como correu.
P.S. Encontrei esta ideia aqui. Se quiserem mais ideias, espreitem o link, pois tem outras sugestões disponíveis.
sábado, 20 de abril de 2013
um pequeno à parte III
Ninguém merece um fim de semana assim :(
Acho que pelo meu aniversário vou exigir uma tábua de passar a ferro destas... pode ser que assim me custe menos tratar da roupa :)
Bom fim de semana :)
sexta-feira, 19 de abril de 2013
telas originais
Confesso que não tenho nenhum quadro pendurado em minha casa por pura parvoíce... fazer furos na parede dá-me uns arrepios enormes e só consigo imaginar fendas enormes a abrirem-se pela parede fora ou pior, como, por exemplo, ver, subitamente, o berbequim a abrir um buraco para o outro lado da parede... eu bem disse que era por parvoíce, mas enfim... :)
Com tudo isto, tenho algumas telas lindas, que andam por ali, encostadas à parede, em cima de alguns móveis, à espera de dias mais corajosos... pelo caminho, pode ser que eu tenha tempo para me dedicar a criar mais umas telas originais, inspiradas nestas ideias:
Gosto mesmo destas ideias, especialmente das telas 2, 4 e 6... e quem sabe se, quando ganhar coragem para começar a esburacar as paredes, não levo tudo a eito e encho a casa de quadros :)
Com tudo isto, tenho algumas telas lindas, que andam por ali, encostadas à parede, em cima de alguns móveis, à espera de dias mais corajosos... pelo caminho, pode ser que eu tenha tempo para me dedicar a criar mais umas telas originais, inspiradas nestas ideias:
Gosto mesmo destas ideias, especialmente das telas 2, 4 e 6... e quem sabe se, quando ganhar coragem para começar a esburacar as paredes, não levo tudo a eito e encho a casa de quadros :)
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sábado, 13 de abril de 2013
sexta-feira, 12 de abril de 2013
Decoração
Umas das coisas que mais me agrada é pegar em determinadas coisas que iriam para o lixo e dar-lhes uma nova vida. Ando sempre à cata de novas ideias e, com isso, lá vou acumulando caixas, latas, frascos e garrafas, na esperança de me serem úteis no futuro.
Hoje deixo-vos com uma ideia muito engraçada para reciclar um extintor (mas a mim parece-me que também ficaria igualmente giro com uma garrafa).
Hoje deixo-vos com uma ideia muito engraçada para reciclar um extintor (mas a mim parece-me que também ficaria igualmente giro com uma garrafa).
Que vos parece? Eu acho que ia gostar bastante de ter um vaso assim lá por casa, portanto é mesmo uma ideia que irá ser posta em prática assim que tenha um tempito livre.
P.S. Normalmente, gosto de deixar o link da fonte das fotos e frases que encontro na net, mas esta imagem foi encontrada e guardada no meu PC já há algum tempo e, como não guardei o link de onde a tirei, não posso indicar-vos a fonte da mesma. Se o autor der com este post, espero que me perdoe a falta de atribuição dos devidos créditos.
terça-feira, 9 de abril de 2013
Páscoa
Há um mês atrás, eu e duas alunas muito especiais decidimos fazer umas pequenas lembranças para distribuir pela Páscoa.
Depois de algumas pesquisas na Internet e de umas compras muito económicas nas lojas dos senhores do Oriente :) criámos uns coelhinhos muito simpáticos e pouco amigos das dietas :)
Deixo-vos fotos do resultado final (embora a qualidade não seja a melhor, pois foram tiradas com o telemóvel).
Se quiserem os moldes, podem encontrá-los na página onde nos inspirámos: aqui.
Depois de algumas pesquisas na Internet e de umas compras muito económicas nas lojas dos senhores do Oriente :) criámos uns coelhinhos muito simpáticos e pouco amigos das dietas :)
Deixo-vos fotos do resultado final (embora a qualidade não seja a melhor, pois foram tiradas com o telemóvel).
Digam lá se não estão uma fofura?!
Se quiserem os moldes, podem encontrá-los na página onde nos inspirámos: aqui.
sábado, 6 de abril de 2013
Nos braços de Morfeu
Segundo a mitologia grega, Morfeu era um deus, filho de Hipnos, o deus do sono. Assim como o seu pai, ele dispunha de grandes asas que o faziam vagar silenciosamente pelos mais distantes lugares do planeta Terra. Ao aproveitar do repouso dos homens, Morfeu assumia formas humanas e ocupava os sonhos de quem quisesse. Desse modo, os gregos acreditavam que uma noite bem dormida e seus vários efeitos positivos só seriam explicados pela presença dessa divindade em seus sonhos.
Foi justamente por meio dessa expressão e da história de Morfeu que um dos mais potentes analgésicos existentes, a morfina, ganhou esse nome. No fim das contas, mesmo que a mitologia não tenha embasamento científico, sabemos que uma noite de bom descanso é simplesmente divino.
Informação retirada daqui
Quem me conhece sabe que eu ADORO dormir... por isso, não consigo deixar de adorar... almofadas, claro! :) E por isso mesmo, aqui ficam umas ideias para tornar as nossas almofadas ainda mais apelativas!
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sexta-feira, 5 de abril de 2013
Um pequeno à parte...
Este post nada tem a ver com o tema do blogue, eu sei, mas... este vídeo está imperdível e, consequentemente, eu não resisti a partilhá-lo... :)
terça-feira, 2 de abril de 2013
botões
Nas minhas deambulações por diferentes sites de reciclagem e de DIY (Do It Yourself), encontrei várias ideias para usar botões de uma forma muito criativa. Um dia destes hei-de experimentar uma destas criações... adorei!
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"Tia Verde-Água" - a história por trás do nome
Há muitos, muitos anos atrás, num teatro de escola, representei a personagem principal desta história, pelo que se tornou parte da minha história pessoal... e já que aprecio tanto os trabalhos manuais que podem ser criados com "os 10 anõezinhos da Tia Verde-Água", bem... achei que este blog só podia ter este nome :)
Pois, para quem não conhece esta história tradicional portuguesa, aqui fica ela:
Era uma vez uma mulher casada, mas que se dava muito mal com o marido, porque não trabalhava nem tinha ordem no governo da casa.
Começava uma coisa e logo passava para outra, tudo ficava a meio, de forma que quando o marido voltava para casa à noite nem tinha o jantar feito, nem água para os pés, nem a cama feita.
As coisas foram andando assim, até que o homem lhe começou a bater, e ela a passar muito má vida. A mulher andava triste por o homem lhe bater, e tinha uma vizinha a quem se foi queixar, a qual era velha e se dizia que as fadas a ajudavam. Chamavam-lhe a Tia Verde-Água.
– Ai, tia! Vocemecê é que me podia valer nesta aflição!
– Pois sim, filha. Eu tenho dez anõezinhos muito trabalhadores, e mando-tos para tua casa para te ajudarem...
A velha começou a explicar-lhe o que devia fazer para que os dez anõezinhos a ajudassem: que quando pela manhã se levantasse fizesse logo a cama, em seguida acendesse o lume, depois enchesse o cântaro de água, varresse a casa, arranjasse a roupa, e no intervalo em que cozinhasse o jantar fosse dobando as suas meadas, até o marido chegar.
Foi-lhe assim indicando o que havia de fazer, que em tudo isto seria ajudada sem ela o sentir pelos dez anõezinhos. A mulher assim fez, e se bem o fez melhor lhe saiu.
Foram-se assim passando os dias, e o marido estava tão pasmado por ver a mulher tornar-se tão arranjada e limpa que lhe disse que assim viveriam como Deus com os anjos.
A mulher contente por se ver agora feliz, foi a casa da Tia Verde-Água agradecer-lhe o favor que lhe fez.
– Ai, minha Tia, os seus dez anõezinhos fizeram-me um grande serviço! Trago agora tudo arranjado, e o meu homem anda muito meu amigo. O que lhe eu pedia agora é que mos deixasse lá ficar.
A velha respondeu-lhe:
– Deixo, deixo. Pois tu ainda não viste os dez anõezinhos?
– Ainda não; o que eu queria era vê-los.
– Não sejas tola; se tu queres vê-los olha para as tuas mãos. Os teus dedos é que são os dez anõezinhos.
A mulher compreendeu o que tinha acontecido, e foi para casa satisfeita consigo mesma por ter aprendido a ter gosto pelo seu trabalho.
Pois, para quem não conhece esta história tradicional portuguesa, aqui fica ela:
Era uma vez uma mulher casada, mas que se dava muito mal com o marido, porque não trabalhava nem tinha ordem no governo da casa.
Começava uma coisa e logo passava para outra, tudo ficava a meio, de forma que quando o marido voltava para casa à noite nem tinha o jantar feito, nem água para os pés, nem a cama feita.
As coisas foram andando assim, até que o homem lhe começou a bater, e ela a passar muito má vida. A mulher andava triste por o homem lhe bater, e tinha uma vizinha a quem se foi queixar, a qual era velha e se dizia que as fadas a ajudavam. Chamavam-lhe a Tia Verde-Água.
– Ai, tia! Vocemecê é que me podia valer nesta aflição!
– Pois sim, filha. Eu tenho dez anõezinhos muito trabalhadores, e mando-tos para tua casa para te ajudarem...
A velha começou a explicar-lhe o que devia fazer para que os dez anõezinhos a ajudassem: que quando pela manhã se levantasse fizesse logo a cama, em seguida acendesse o lume, depois enchesse o cântaro de água, varresse a casa, arranjasse a roupa, e no intervalo em que cozinhasse o jantar fosse dobando as suas meadas, até o marido chegar.
Foi-lhe assim indicando o que havia de fazer, que em tudo isto seria ajudada sem ela o sentir pelos dez anõezinhos. A mulher assim fez, e se bem o fez melhor lhe saiu.
Foram-se assim passando os dias, e o marido estava tão pasmado por ver a mulher tornar-se tão arranjada e limpa que lhe disse que assim viveriam como Deus com os anjos.
A mulher contente por se ver agora feliz, foi a casa da Tia Verde-Água agradecer-lhe o favor que lhe fez.
– Ai, minha Tia, os seus dez anõezinhos fizeram-me um grande serviço! Trago agora tudo arranjado, e o meu homem anda muito meu amigo. O que lhe eu pedia agora é que mos deixasse lá ficar.
A velha respondeu-lhe:
– Deixo, deixo. Pois tu ainda não viste os dez anõezinhos?
– Ainda não; o que eu queria era vê-los.
– Não sejas tola; se tu queres vê-los olha para as tuas mãos. Os teus dedos é que são os dez anõezinhos.
A mulher compreendeu o que tinha acontecido, e foi para casa satisfeita consigo mesma por ter aprendido a ter gosto pelo seu trabalho.
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